Tentar fazer mal a um ser vivente seja ele pessoa, animal ou planta, não agrada ao seu criador, Deus, que os antigos hebreus chamavam de Senhor Meu (Adonai).
Dos Espíritos:
Há espíritos bons e espíritos maus, como há pessoas boas e pessoas más. A índole boa ou má de uma pessoa não é alterada pelo fato de ela ter perdido o corpo físico e ser agora um ser desencarnado.
A simples proximidade de um espírito desencarnado maligno pode alterar o nosso campo vibratório ou campo áurico e levar a doenças físicas e a perda de energia.
Vampirismo: A perda de energia será tratada em um próximo artigo
O ato de crer ou não crer não invalida os encantamentos ou maldições, mas pode, no caso de não se crer, criar uma certa barreira que dificulta a agressão espiritual.
Tomamos por exemplo a maldição aos arqueólogos que descobriram a Mastaba de Tutankamon, o Faraó Menino. Todos os que participaram da abertura da sala mortuária morreram de forma estranha.
Fica difícil conversar com pessoas que não são capazes de encarar o encantamento e a maldição cientificamente por questões dogmáticas, religiosas ou por ignorância mesmo, já que duvidar a priori de um fato sem estudá-lo é anticientífico.
É bom que se saiba que contrariar a vontade de Deus desejando mal não é uma coisa digna a se fazer e acarreta conseqüências.
O ciclo da maldição ou do encantamento
Qualquer trabalho de maldição ou encantamento depende muito do poder de volição do oficiante (é preciso desejar ardentemente que a maldição se realize) e de elementos que liguem, conectem o que pronuncia a maldição ao amaldiçoado.
São pedaços de roupa usada, objetos de uso pessoal ou pedaços de pele, sangue, urina, cabelo, saliva, unhas, enfim, qualquer coisa que seja parte da pessoa que vai ser amaldiçoada.
Há uma tendência moderna de associar o encantamento e a maldição à magia e a complicados rituais.
É bem verdade que os magos não se dedicam a tal prática. Apenas alguns seres abjetos são capazes de praticá-los.
O mago sabe que a maldição e o encanamento percorrem um ciclo, ou melhor, um círculo e voltam sempre ao ponto de partida, que é aquele que proferiu a maldição ou encanamento.
A bênção e a maldição
Aquele que é capaz de pronunciar uma bênção (não como as que são pronunciadas pelos sacerdotes em geral, que não têm nenhum efeito prático, mas a que sai da alma acompanhada de um intenso desejo e certeza de que será realizada). É capaz de pronunciar uma maldição, mas, a bem da verdade, estará prejudicando a si próprio, pois que esse poder de volição não deve jamais ser usado para o mal. Aquele que assim o fizer será indigno diante de Deus.
E acarretará mais mal a si mesmo do que a outros, pois todo o mal desejado retornará multiplicado para a fonte emissora.
Aline Santos é Jornalista,Terapeuta Holística,Taróloga, Cabalista, Professora, Escritora, Palestrante, e Pesquisadora de Ciências Ocultas, e atende nas áreas de Florais de Bach, Fitoterapia, Aromaterapia, Terapia com cristais, Reiki, Cura Prânica e Tarô Terapêutico.
Nenhum comentário:
Postar um comentário