Pelo efeito da fé daqueles que aplicam conhecimentos de cura que vêm de povos tão distintos - brancos, negros, indígenas - as benzedeiras, curandeiras ou costureiras de machucaduras, como também são conhecidas em alguns lugares, têm suprido a falta de atendimento médico em localidades remotas. Há também quem, mesmo nas cidades, prefira procurar uma benzedeira para casos em que a cultura popular identifica como sendo de trato das benzedeiras - empacho, espinhela caída, quebrante, bucho virado, e tantos outros nomes que o povo usa para designar sensações físicas muito incômodas.
A magia é apenas “a ciência natural desconhecida”. (Karl Du Prel) "Toda crença é respeitável, quando sincera e conducente à prática do bem. Condenáveis são as crenças que conduzam ao mal, a intolerância e ao fanatismo". (Aline Santos)
Quem sou eu
- ALINE SANTOS
- Jornalista, Terapeuta Holística, Taróloga, Cabalista,Sacerdotisa, Professora,Educadora Patrimonial, Escritora, Numeróloga, Pesquisadora de Ciências Ocultas, Palestrante, e atende nas áreas de Florais de Bach, Fitoterapia, Aromaterapia, Terapia com cristais, Reiki, Cura Prânica, Tarô Terapêutico e Numerologia.
quinta-feira, 14 de setembro de 2017
BENZEDEIRAS
Em cada pedaço de chão do interior do nosso Brasil existem homens e mulheres que são curadores, que aplicam a sabedoria ancestral, em chás de ervas, banhos e benzimentos, com rezas e cantos, e com essas práticas conseguem minorar muitos dos males que atingem os que as consultam. Assim, são essas pessoas, que conhecem as folhas, as cascas, os cipós, as luas mais propícias e também, as rezas que orientam sua fé na cura.
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