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Jornalista, Terapeuta Holística, Taróloga, Cabalista,Sacerdotisa, Professora,Educadora Patrimonial, Escritora, Numeróloga, Pesquisadora de Ciências Ocultas, Palestrante, e atende nas áreas de Florais de Bach, Fitoterapia, Aromaterapia, Terapia com cristais, Reiki, Cura Prânica, Tarô Terapêutico e Numerologia.

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

RITO DE MENARCA - RITO DE PASSAGEM




"Nas sociedades tribais, a menarca, o início do fluir do sangue, era celebrada com um rito de passagem, auxiliando a menina a realizar sua entrada para o reino do mana:
o poder sagrado transmitido pelo sangue e que tanto podia dar como tirar a vida.
Além de apaziguar o poder destruidor, o rito tinha como função auxiliar a menina a entender sua condição física e sua relação com a função procriadora da natureza.
Ainda uma criança em espírito e condição social, a partir de suas regras,
a jovem deve assumir o comando de sua vida.
Impossibilitadas de agir assim numa terra coberta de asfalto,
podemos, contudo, transformar esta prática num ritual.
É importante para as mulheres recuperarem
o sentido sagrado do fato biológico central em suas vidas.
O período menstrual é o momento em que podemos aprender mais a nosso respeito
e curar nossas feridas.
Assim reverenciada, a arte de menstruar pode ser recuperada,
possibilitando uma vida mais plena e feliz como mulher."

A menstruação é uma das coisas mais sagradas para uma Bruxa e provavelmente o Mistério mais profundo da sacralidade feminina e espiritualidade da Deusa.
Nas culturas antigas a primeira menstruação de uma garota, a menarca, era marcada com um Rito de Passagem especial. Isto era uma forma de iniciação que introduzia a garota na vida adulta lhe ensinando valores e Mistérios próprios dessa nova condição de vida. Rituais como este foram celebrados entre povos tão distantes quanto os africanos, havaianos, celtas e nativos americanos.
Muitas são as Tradições mágicas ligadas à menstruação da mulher e seu ciclo.

No Egito os Faraós faziam elixires mágicos com o sangue menstrual para aumentar os seus poderes espirituais e magnetismo. Os gregos misturavam o sangue menstrual de uma mulher nas sementes que seriam plantadas, pois acreditavam que isso aumentava a fertilidade do solo e a possibilidade de conseguir uma colheita farta. Muitas são as lendas que nos falam da criação do mundo através do sangue menstrual da Deusa.

Muitos povos antigos construíam templos especiais dedicados à reclusão das mulheres durante sua menstruação, uma vez que eles acreditavam que a mulher possuía poderes mágicos incríveis durante esta fase. As mulheres também eram altamente honradas durante seu período menstrual e recebiam privilégios. Entre os nativos americanos a mulher menstruada saia à noite para caminhar nua entre os campos quando as sementes estavam crescendo, isso afastava os insetos e pragas.
Quando a mulher não encontra solo fértil onde possa aprender e honrar este processo natural de transformação que ocorre em seu corpo, ela pode desenvolver danos psicológicos que acabam por transformar esta transição em uma fase brutal de crises, contestações, problemas emocionais e desencontros internos.

Algumas mulheres podem demorar anos para resolver as crises provindas de uma transição mal resolvida na adolescência, outras nunca sairão delas.


Uma mulher que não é ensinada a honrar a sacralidade do seu corpo e de sua menstruação perde o seu orgulho, sua auto-estima e confiança. O retorno aos rituais que celebram a Menarca e a transição da infância para a fase adulta da mulher através dos Mistérios do Sangue formam a noção de individualidade, honra e respeito em uma mulher, já que as mulheres não sentem naturalmente vergonha da sua menstruação, são sim ensinadas a isso. Quanto mais as mulheres honrarem seus próprios mistérios, a sacralidade de seu próprio corpo, mais a humanidade estará se afastando do caos promovido por séculos de patriarcado e ofuscação da força e poder feminino.
A verdadeira Bruxa deve ter consciência da sacralidade do seu próprio sangue mensal e sobre os Mistérios e ritos que o envolvem. Em tais ritos ela deve perceber o seu sangue como o elixir da vida, sem o qual nada nem ninguém existiria.

O sangue menstrual possibilita a mulher a lembrar todos os meses de que ela é a manifestação da Deusa na Terra, que ela é fértil como a Terra, que ela é a vida que nutre a vida. É o não reconhecimento a esta força e poder que faz a mulher se sentir estranha, fatigada, introspectiva e até mesma doente durante sua menstruação, pois renegar a importância e sacralidade deste período é renegar a própria Deusa. A mulher que honra seu ciclo mensal passa a ver o seu sangue não com vergonha, mas como sagrado, o sangue da cura, o sangue da vida, percebendo que a cura da vida está no retorno à sabedoria da mulher e da Deusa.





Os Mistérios do Sangue sempre estiveram associados aos poderes de magia da mulher. Antes dos avanços científicos e o entendimento biológico da menstruação, o ciclo mensal era visto como algo mágico, pois representava a capacidade que a mulher tinha de sangrar sem adoecer. Como para os povos primitivos o sangue estava diretamente ligado a vida e a morte, o fato das mulheres sangrarem mensalmente sem terem sua saúde prejudicada era motivo de espanto e reafirmava o poder da mulher, o qual todos honravam. Como ainda os processos de concepção não tinham sido descobertos, a gravidez era vista como a capacidade da mulher se auto-fertilizar, transformando o seu sangue em nova vida. 

Até a supremacia patriarcal imperar, os corpos e ventres das mulheres eram o templo sagrado da vida. Com a chegada das religiões patrilineares, a mulher passou a ser considerada a origem do pecado original e de todos os males da vida. A partir dai sua menstruação, a origem do seu poder espiritual, também passou a ser considerado algo pecaminoso, o qual deveria ser evitado. Os corpos da mulheres passaram a ser propriedade dos homens. Mulheres em todo mundo sofrem até hoje o impacto dessa mudança histórica. A menstruação então ganhou vários tabus. A própria bíblia impõe vários preceitos que devem ser seguidos pela mulher que menstruar ou por aqueles que tiverem contato com ela durante seu ciclo: A mulher que estivesse menstruando deveria permanecer intocada por um ciclo de 7 dias, qualquer pessoa que a tocasse era considerada impura; tudo o que ela tocasse durante seu período menstrual deveria ser limpo e purificado; quem se deitasse sobre a mesma cama que uma mulher menstruada deveria se purificar lavando suas roupas e seria considerado impuro durante um período de 24 horas. 

Para compreendermos isso devemos entender que a menstruação da mulher era vista como a fonte de seu poder mágico e espiritual. Assim sendo, tudo o que é sagrado se torna um tabu e o que se transforma em tabu com o tempo é esquecido, deixado de lado, evitado, ridiculzarizado. A Menstruação da mulher era o mais sagrado dos mistérios. Este ciclo a ligava com a Deusa, pois como Ela a mulher passava por transformações aproximadamente à cada 28 dias. Celebrar novamente os Mistérios do Sangue da mulher torna possível a restauração e resacralização de seu útero, de suas vidas, permitindo que as mulheres se sintam novamente donas do seu corpo e possam viver seus ciclos naturais que incluem menarca, gravidez e menopausa de forma mais equilibrada e em sua totalidade. Ao passo que nossa cultura deixa de realizar tais cerimônias, ela reforça os valores patriarcais e a continuidade da retirada e enfraquecimento do poder da mulher. Muitos são os danos psicológicos causados às mulheres por causa da negligência de nossa comunidade em honrar os Mistérios do Sangue da mulher. Isso inclui a noção de vergonha imposta pela sociedade moderna acerca da menstruação, que é visto por muitos como algo sujo, ruim e subjugador, colocando as mulheres numa posição inferior aos homens ao passo que isso deveria representar o contrário.

Infelizmente, milênios de supremacia e domínio patriarcal despojaram as mulheres de seu poder inato e negaram-lhe até mesmo seu valor como criadoras e nutridoras da própria vida. Reduzidas a meras reprodutoras, fornecedoras de prazer ou de mão-de-obra barata, as mulheres foram consideradas incompetentes, incapazes, desprovidas de qualquer valor e até mesmo de uma alma!
Não mais o respeito e a veneração pelo poder sagrado de seu sangue, mas a vergonha, a repulsa, o silêncio sobre "aqueles dias", as acusações e explicações "científicas" dos estados depressivos, explosivos ou das mudanças de humor como algo mórbido, que deveria ser tratado com remédios ou com a indiferença.
Em vez dos antigos rituais de renovação e purificação nas Cabanas ou Tendas Lunares, onde as mulheres se isolavam para recuperar suas energias e abrir seus canais psíquicos para o intercâmbio com o mundo espiritual, a mulher moderna deveria disfarçar, esforçando-se para continuar com suas atribuições cotidianas, perdendo o contato e sintonia com seu corpo e com a energia da Lua. O resultado é a tensão pré-menstrual, as cólicas, o ciclo desordenado, o desconhecimento dos "Ritos de Passagem" e dos "Mistérios da Mulher".


As meninas que passam por sua menarca sem nenhuma preparação ou celebração, aprendem, muitas vezes, as verdades sobre seus corpos de forma dolorosa ou prejudicial. Ao chegar na menopausa, a mulher sente-se marginalizada, desprezada, envelhecida, sem receber o apoio ou o ensinamento de como atravessar e aproveitar essa nova fase plena de possibilidades e de sabedoria.
Pelo ressurgimento do Sagrado Feminino, as mulheres estão reaprendendo o verdadeiro valor sagrado de seus corpos, de suas mentes e de seus corações. Restabelecem-se os rituais de passagem, celebrando as fases de transição na vida da mulher : a menarca (primeira menstruação), a maturidade sexual, a gestação, o parto e a menopausa.
É imperativo à mulher contemporânea recuperar a sacralidade de sua biologia. Para isso, ela deve lembrar seus antigos conhecimentos, compreender os verdadeiros mitos e arquétipos de sua natureza lunar, reconhecer o poder mágico de seu ventre e sua conexão com a Deusa.
A sociedade atual, altamente industrializada e intelectualizada, é carente de Ritos de Passagem e Celebrações, preocupando-se apenas com a produtividade, o consumismo e os modismos.
É vital para a mulher moderna suprir essa lacuna lendo e reaprendendo as antigas tradições, usando sua intuição e sabedoria para adaptá-las à sua realidade moderna, celebrando os Ritos de Passagem.
Esse ato de "acordar" e "relembrar" reconecta a mulher à sua essência verdadeira, dando-lhe novos meios para viver de forma mais plena, harmônica, mágica e feliz.

"Tudo na criação é cíclico. Tudo tem um início, meio e fim para voltar a ter um início, meio e fim novamente. Não existe nada de completamente errado no mundo. Mesmo o relógio parado consegue estar certo duas vezes por dia."





As mulheres aprendem mais rápido os mistérios das feitiçarias porque todo o mês acontecia em seu corpo o ciclo completo da Natureza: nascimento, desenvolvimento e morte. O ciclo da Lua. Digo "acontecia" porque em certa época todos os ciclos menstruais das mulheres estavam em perfeita harmonia com a Lua. A mulher ovulava na Lua cheia e menstruava na Lua escura. A Lua cheia é o ápice do ciclo da criação, quando o ovo é finalmente liberado. Nos 14 dias que antecedem esta liberação, as energias da criação reunem todos os elementos necessários para fazer o ovo. Quando passa a Lua cheia se o ovo não foi fertilizado, ele começa a ficar maduro demais até que se decompõe, morre e se derrama ao fluxo natural de sangue na Lua escura. Além disso se uma mulher come e vive em harmonmiacom a terra, ela só sangra durante os 3 dias da Lua escura. Quando a Lua Nova emerge, seu fluxo naturalmente cessa e o ciclo da criaçãp é reiniciado dentro dela.

Muitas mulheres vêem o sangue menstrual com as marcas que o patriarcado lhe colocou: sujo, nojento, desagradável...

Bem, para ser uma bruxa você tem que destruir esses pensamentos e essas sensações e recuperar a sacralidade de seu sangue menstrual. Acostume-se com seu sangue menstrual.

Menstruar é um fato central na vida de qualquer mulher. Entre as diferenças que existem entre homens e mulheres, 'sangrar sem morrer' certamente é uma das mais significativas e que deixou forte impressão na mente humana, desde o primórdio dos tempos. Para nossas ancestrais da Idade da Pedra, o sangue menstrual era sagrado. A palavra sacramento provavelmente se origina de sacer mens, literalmente, menstruação sagrada.

Menstruação significa "mudança de lua". Tem como sílaba-raíz mens, mensis, e está na origem da contagem do tempo. Forma palavras como medida, dimensão, metro, mente, para citar algumas.
O sangue menstrual, representando o poder de criar vida que conecta as mulheres com o próprio universo, era tabu, palavra polinésia significando "sagrado" e "proibido". Nas sociedades tribais, a menarca, o início do fluir do sangue, era celebrado com um rito de passagem, auxiliando a menina a realizar sua entrada para o reino do mana: o poder sagrado transmitido pelo sangue e que tanto podia dar como tirar a vida.

Ao longo dos milênios, as mulheres têm desaprendido a arte de menstruar, de fluir com a vida. O que era sagrado tornou-se proibido, sujo, contaminado. A regra passou a ser esconder a regra. O resultado disto foi que o evento central na vida de toda mulher madura tornou-se invisível. Mesmo mulheres "liberadas" acreditam que suas regras (aquilo que as rege) são uma inconveniência que deveria ser eliminada. A decantada imprevisibilidade feminina é, em grande parte, decorrente das oscilaçes a que a mulher está submetida, ao longo de seu ciclo mensal. É expressão da imprevisibilidade da própria vida.


Se você quiser se conhecer melhor como mulher:
· fique atenta ás oscilações que você sente durante seu ciclo menstrual
· observe a lua e note a diferença de menstruar na lua cheia ou lua nova
· anote seus sonhos e veja as diferenças entre ovulação e menstruação.
· elabore um mapa dos padrões para ajudar você a programar seu 'tempo da lua'.

Faça de sua menstruação um tempo de celebração como mulher.



Ritual de celebração menstrual

-velas vermelhas,
-uma granada ou cornalina,
- flores de hibisco ou outras flores vermelhas
- seu jarro menstrual
- vinho tinto
- bolo
- incenso de artemísia ou canela
- uma pedra chata, recolhida por você em uma cachoeira ou rio ( mais ou menos com uns 20 cm ou um pouco mais, e um pouquinho pesada, para você poder colocar sobre o ventre e fazer uma certa pressão)

Acenda os incensos e unte as velas com seu sangue, acendendo-as. Coloque a pedra achatada a sua frente e desenhe nela com seu sangue símbolos da Deusa: espirais, labirintos, triskelions, etc. Deixe no altar suas pedras de cornalina e granada e as flores. Pegue a pedra grande já desenhada, deite-se e coloque-a sobre o útero.

Feche os olhos e comece a se tornar consciente apenas da pedra e do peso sobre seu ventre. Respire no ventre e se conecte com ele. Veja a cor que está aparecendo. Torne-se consciente do grande poder que o sangue menstrual
implica, porque iguala você e a Deusa no processo da Criação. Medite sobre a pequena morte que a menstruação representa. Lembre de quanto sangue ja´ verteu para que a humanidade chegasse aqui e perceba a irmandade que une todas as mulheres que existem e que existirão. Viaje para dentro de seu útero, percebendo-o como que forrado em rico veludo vermelho... Ande por ele procurando o fluxo de sangue ... Veja uma grande piscina de sangue e banhe-se nela. Recupere suas forças nesse processo, recupere o poder de seu ventre.

Veja seu ventre pulsando com essa energia vermelha, saudável e luminoso. Encerre a meditação e imante as flores com essa energia do sangue. Consagre o vinho tinto e o beba em homenagem a Senhora do Oceano de
Sangue, não sem antes fazer uma libação. Coma o bolo. Faça uma oferenda para a Mãe Terra, com parte do vinho, do bolo e com um pouco do seu sangue colocado sobre a terra.

Para melhorar cólicas e diminuir a TPM

Mulheres em conexão com seu ventre, mulheres que assumem o poder da bruxa não têm- salvo patologias mais complexas e mesmo assim raramente- cólicas e problemas com sua menstruação...

Regra número um para obter a conexão é se expor a luz da lua todas as noites por alguns segundos ao menos. A atitude mental deve ser a de fazer coincidir as fases do ciclo com as da lua. Assim, menstrua-se
entre minguante e nova, está-se fértil na cheia...mesmo que sua menstruação não seja assim, vc pode fazer com que o ciclo mude. Se for do tipo que menstrua com a lua cheia, imagine as fases inversamente. Toda noite olhe para o céu e veja a lua. Peça sua força para seu ventre e visualize o que deveria estar acontecendo nele de acordo com a fase da lua.

Você vai se surpreender com a rapidez da resposta. Seu ciclo muda em média, em 3 meses.

Faça um diário lunar, ou seja, todos os dias, por 6 meses, anote o dia do mês, a fase da lua ( contando assim: primeiro dia da crescente, segundo da crescente, primeiro da cheia e assim por diante), como se sente física, mental e psicologicamente. Assim descobrirá em que lua você e´ mais forte, qual sua lua de poder em qual prefere estar recolhida. Isso é essencial para quem trabalha com magia lunar.

- CORNALINA - pedra ideal para colocar sobre o ventre. Diminui as cólicas pela energia que concentra.

Sacola e jarro menstrual

Faça um saquinho de couro ou pano vermelho, colocando dentro objetos de poder ligados à menstruação...Um buzio (que representa a vagina), contas vermelhas, granadas, pétalas de rosa, um desenho de sua vulva em vermelho, uma espiral, uma lua em vermelho sangue. Imante-a e carregue na bolsa quando estiver menstruada, deixando em seu altar o resto do Mês.

Pinte um jarro de vermelho e use-o exclusivamente para fazer a oferenda de seu sangue à Mãe Terra. Coloque água nele e lave seu absorvente. Leve a água com sangue para a natureza ou regue um vaso em sua casa ou
apartamento, mentalizando que está agradecendo à Mãe por compartilhar seu poder com você.

Partilhar e festejar

Busque outras bruxas ( ou outras mulheres que se interessem pelo tema, mesmo que não sejam bruxas) e partilhe com elas histórias e segredos, experiências e meditações , insights que você teve durante a menstruação.
Se todas estiverem acertadas com o ciclo lunar, menstruarão mais ou menos nos mesmos dias do Mês. Recuperem o costume ancestral das mulheres que se reuniam em seu Tempo da Lua para partilhar dos poderes
próprios das mulheres. Celebrem, festejem, cantem e dancem esse tempo que a Mãe nos dá como privilégio e do qual temos que nos orgulhar.


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